Os pombos são aves muito bem adaptadas aos centros urbanos. O controle de sua população é essencial para evitar a transmissão de doenças e prejuízos econômicos.
Por não possuírem grande número de predadores e serem alimentadas pelas pessoas, se proliferam com facilidade e rapidez, causando riscos e transtornos às cidades e à saúde pública.
Têm preferência por grãos e sementes, mas, por não serem muito exigentes, se alimentam também de restos de refeição, pão e em alguns casos até lixo. Como a oferta de alimento é grande, elas deixam de buscar na natureza seu próprio alimento e em muitos casos, as aves se contaminam ao ingerir pães velhos infectados por bactérias e fungos.
Essas aves transmitem doenças como Criptococose, Histoplasmose, Ornitose ou Psitacose, Salmonelose e Dermatites. A contaminação acontece pela ingestão de alimentos infectados ou inalação de poeira contendo fezes de pombos contaminadas por agentes etiológicos.
Os prejuízos econômicos também são imensos: danificam pinturas, superfícies metálicas, fachadas e monumentos, pois suas fezes são muito ácidas. Podem ainda provocar contaminação da água e de alimentos, entupimento de calhas e apodrecimento de forros de madeira, por causa do acúmulo de ninhos e fezes.
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